domingo, 28 de junho de 2009

Países buscam acordo sobre a caça das baleias22 de junho de 2009 • 09h12 • atualizado às 09h12Notíciasimprimirreduzir tamanho da fonte tamanho de fonte normal aumentar tamanho da fonte


Diplomatas tentam negociar um acordo nesta semana para pôr fim aos conflitos entre ambientalistas e navios japoneses que fazem a caça de baleias, em uma reunião da Comissão Internacional da Baleia em Portugal. Os ambientalistas propõem que o Japão restrinja a caça somente aos mares ao seu redor, mas os japoneses não aceitam a proposta.

Outro país que está na mira dos ambientalistas é a Islândia, que autorizou um aumento no número de baleias que podem ser caçadas por seus barcos.

Os defensores dos animais estão tentando condicionar o ingresso da Islândia na União Européia a medidas de proteção às baleias.

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sexta-feira, 12 de junho de 2009

ROUBARAM MEU CARRO



Que sensação!!!


Fui levar minha filha e meu sobrinho para livraria cultura na Av. Paulista, passamos uma tarde linda repleta de livros, histórias e magias e quando saímos para ir para casa deparei com um Meriva vermelho estacionado na minha vaga....

Nunca havia experimentado essa sensação e até me surpreendi com minha calma reacção mas o vazio que foi ir embora sem meu fiel companheiro pode ser comparada a perda de um grande amigo.

Agora estou eu com os trâmites legais para resolução disso além de não saber como honrar meu compromisso de horário nos meus dois empregos (sem carro é impossível!!!)

Então SOCORRO!!!!!!!

sábado, 6 de junho de 2009

CLIMA DE ´PAZ NO ORIENTE MÉDIO


Há clima propício para paz no Oriente Médio, diz Obama
05 de junho de 2009 • 10h19 • atualizado às 10h29



O presidente americano, Barack Obama, expressou nesta sexta-feira otimismo sobre o processo de paz no Oriente Médio, ao considerar que os Estados Unidos criaram um "clima propício" para a retomada das negociações. Obama se reuniu com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Dresden (Alemanha), um dia após dirigir uma mensagem ao mundo muçulmano no Cairo, oferecendo "um novo começo" nas relações dos Estados Unidos com a comunidade islâmica.
O governante americano assegurou nesta sexta-feira que a única solução possível no Oriente Médio é a coexistência de um Estado israelense com outro palestino. Em entrevista coletiva após o encontro com Merkel, Obama afirmou que os EUA "não podem forjar a paz entre as partes envolvidas", e que o "que têm tentado fazer é esclarecer alguns dos mal-entendidos".
Como indicou em seu discurso no Cairo, Obama explicou que as partes envolvidas terão de tomar decisões difíceis. Os países árabes e os palestinos deverão promover "gestos" rumo a Israel. Os palestinos terão de pôr fim à "incitação ao ódio" contra o Estado judeu, melhorar a segurança - - foram feitos alguns progressos, mas "não os suficientes", de acordo com o próprio Obama - e combater a corrupção em seus territórios.
Israel terá de aceitar a criação de um Estado palestino e renunciar a seus assentamentos nos territórios ocupados, algo que conta com a oposição do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, segundo o presidente americano. Obama também afirmou que entende as pressões políticas que recaem sobre Netanyahu para se negar a suspender a expansão dos assentamentos.
O presidente americano anunciou uma nova viagem de seu enviado especial para o Oriente Médio, George Mitchell, com o objetivo de tratar de reiniciar as conversas de paz. A chanceler alemã afirmou, por sua vez, que "há uma oportunidade única para que o processo de paz possa renascer". "A Alemanha fará tudo o que estiver a seu alcance para acompanhar de forma construtiva o processo de paz", disse Merkel depois de se reunir com Obama em Dresden, no leste da Alemanha.
O presidente americano chegou à cidade na quinta-feira à noite, procedente do Cairo. Merkel fez as declarações em alusão ao "significativo" discurso feito por Obama no Cairo, e que para a chanceler constitui "um ponto de partida" para novos esforços diplomáticos. Obama e a chanceler alemã também abordaram o fechamento de Guantánamo.
O presidente americano ressaltou que não pediu "compromissos especiais a Merkel" e que "nem ela os ofereceu" no sentido de receber presos. Enfatizou que a conversa sobre o futuro desses detidos será tratado com toda a União Européia (UE), e admitiu que não será um assunto a ser resolvido nos próximos "dois ou três meses".
Merkel declarou que os respectivos ministros do Interior do bloco continental trabalharão no assunto, com a vontade de "encontrar uma solução conjunta", tendo em conta que o objetivo de fechar o centro de detenção é comum. Na coletiva de imprensa, Obama também disse que vê "alguns progressos" na situação econômica mundial, um dos assuntos que dominaram a reunião bilateral, na qual ele e Merkel abordaram igualmente o futuro da Opel, subsidiária da General Motors (GM).
A GM se declarou em quebra na última segunda-feira. Obama expressou também sua vontade de visitar ainda hoje o campo de concentração de Buchenwald, que um de seus tios-avôs, Charles Payne, ajudou a "estourar" na Segunda Guerra Mundial.
Segundo explicou, sua visita ao campo não só tem como objetivo refletir sobre "os perigos quando as pessoas entram em conflito e não vêem a humanidade de que compartilham", mas também celebrar "como a Europa saiu unida dessa tragédia", sendo que a Alemanha hoje "é aliada de Israel".
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