segunda-feira, 20 de abril de 2009


DIVÃ....


Fui com duas queridas amigas assistir Divã. Que filme interessante!!! leve , divertido, percebi um toque bem equilibrado de humor, tragédia e me fez sair da sala repensando.
Isso é muito bom!!!
Edu Fernandes(20/04/2009 - 09:53:44)
Sinopse: Mercedes é uma mulher madura e muito bem casada. Depois de começar a fazer terapia, começa a se questionar sobre a validade de seu matrimônio e se divorcia. Ela terá então de redescobrir sua sexualidade. No começo da década de 1960, com a invenção da pílula anticoncepcional, as mulheres encontraram o espaço para afirmarem seus direitos como ser imbuído de desejos. A Revolução Sexual foi abraçada pelo movimento hippie e parecia uma viagem sem volta. Na década de 1980, o freio de mão foi puxado por causa da AIDS e tudo ficou mais retraído. Passados muitos anos, foi constatado que, tomando os cuidados necessários, o HIV não era um perigo e atualmente as mulheres voltaram a reivindicar seus direitos entre quatro paredes. Nessa onda meio Sex & the City, chega o filme nacional Divã. Baseado em uma peça de teatro, o longa é um raro exemplo de drama cômico na cinematografia brasileira. Embora por vezes o humor e as emoções são parecem muito bem misturados, o saldo final é positivo e a jornada de Mercedes é bem simpática. O sucesso da empreitada está muito calcado no carisma inegável de Lilia Cabral (). A adaptação dos palcos para a tela foi muito bem feita, com várias locações exploradas para mostrar as confusões e reviravoltas na vida da protagonista. As piadas são bem formuladas e não desmerecem o bom-gosto de quem for assistir a Divã. Algumas cenas irão arrancar gargalhadas sinceras explorando vários tipo de humor. Em alguns momentos, as piadas são mais físicas (como quando Mercedes tenta dançar) e outras são originadas em personagens interessantes (o cabeleireiro, por exemplo) e há ainda um texto ágil com diálogos engraçados. Divã é feito sobre medida para mulheres que estão – ou querem ficar – de bem com a

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